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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Feriado ótimo!




Nós no fondue
No hotel
Bia dizendo "nós somos melhores amigas!" em Petrópolis com a Cadedral ao fundo
Parquinho de Petrópolis

Segunda-feira acordei um pouco mais cedo e deixei o marido dormir mais um pouquinho, afina, folga nessa profissão só Deus sabe como é difícil. Fiquei um pouco com a Bia por aqui e comecei a fuçar na internet hotéis, pousadas, rotas, tudo pra Teresópolis. Demorô! Marido acordou e eu sugeri que saíssemos daqui um pouco com destino a Terê e acabou que o convite colou; tanto colou que ele foi pra uma reunião e voltou só pra pegar a gente! Levamos mais ou menos 1h20 pra chegar, a estrada estava em obras em certos trechos e a neblina na serra tava sinistra do jeito que eu nunca tinha visto, mas fomos de boa, curtindo a viagem, e chegamos lá por volta das 19h150 direto pro hotel que já tínhamos pesquisado na internet e curtindo aqueeeele friozinho de 16 graus maravilhosos!!! Dilíça! Fomos jantar e voltamos pro hotel com o pensamento no dia seguinte, olha isso: acordamos por volta das 9h, descemos pro café e seguimos pra feirinha máára de Terê, que apesar da chuva fininha estava bem interessante. Saímos quase na hora do almoço e decidimos que já que estávamos tão pertinho, Petrópolis seria nosso destino seguinte voltando no fim da tarde. Deu certo! Chegamos lá só pra almoçar e como o motora tava meio cansado resolvi levar a Bia no parquinho de lá (passeio que nos rendeu algumas fotos), enquanto ele descansava um pouco pra aguentar a volta. 50 minutos de um lugar pro outro, descendo e subindo serra, e já de volta ao hotel, nos arrumamos de novo e fomos matar uma vontade enorme que eu tinha desde 2007 (que foi quando eu soube da existência real do fondue, sim, porque só conhecia de TV) e aquele frio pedia um rodízio de fondue! Fomos e eu que sou completamente desligada da minha câmera consegui tirar umas poucas fotos. Bia amou o passeio e hoje ao voltar da escola disse que queria ir pra "telesóporis e petróporis"...rs. Ela curtiu bastante, mas conseguimos perceber que ela não gosta muito de não ter o controle sobre algo que ela não conhece. Ela domina aqui em casa e qualquer outro lugar fora daqui lhe é estranho; não que ela fica chata nem nada, mas ela fica meio perdida, tadinha...rs. Só sei que Di e eu chegamos à conclusão que nossas melhores viagens acontecem assim, de uma hora pra outra, sem nem saber direito pra onde vamos. O Rio nos proporciona isso! Apesar da saudade que tenho de Manaus, sei que esse tipo de passeio seria quase impossível por diversos fatores (estradas, cidades interessantes, infraestrutura das mesmas), enfim, essa é infelizmente a realidade que nós enfrentaríamos lá. Por tudo que Papai do Céu nos dá nós devemos ser agradecidos, mesmo que passemos maus bocados em relação à saudade que aperta desde sempre, mas é a certeza de que de algum jeito a gente cresce, aguenta o tranco e aprende a se aproveitar, a aproveitar a atual e verdadeira família. Somos Bia, Diemerson e eu. Essa é a família, essa é minha vida agora. Obrigada, Deus!
Beijos a todos!

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